05 outubro 2009

RESTAURAR TUDO QUE NOS FOI ROUBADO NO PERIODO DIFICIL (II Reis 8:1-6 / Joel: 2:23 à 27)

A – Somos diferentes, somos filhos de Deus – Joel: 3:18 - 20

Os primeiros momentos de crise fazem com que nós reclamemos da perda de certos valores adquiridos em bons momentos. Porém o nosso Deus, provém o suprimento em todos os momentos. Uma das formas que Deus pode usar para nos manter nos momentos difíceis e de crise é nos abençoar anteriormente, nos ensina a não ficarmos presos a esses valores transitórios para no tempo certo nos restituir tudo.

B – Como restaurar o que nos foi roubado:

Deus tem formas para nos abençoar, o grande problema é que nós não conhecemos o futuro, e por isso temos resistência a confiar o nosso futuro a Ele. Porém Deus estabelece na sua bondade imensa, certos processo para nos abençoar.

Processo para restaurar o que nos foi roubado em situações difíceis:

1º - Sabermos que tudo o que fazemos a Deus, tem um retorno em bênçãos II Reis 4:8,10,13 e 14

Essa mulher estava muito bem de vida, tinha quase tudo o que era necessário e talvez achasse que na sua bondade estaria fazendo o máximo pelo profeta. Achava que não precisava de ninguém, nem do Rei que era a pessoa mais importante de sua Terra. Porém o profeta servia a Deus, que conhecia a necessidade presente e a futura. E Deus deu a ela, um filho no presente e no futuro Deus usara o Rei para ajudá-la. Ela era estéril e havia se conformado com isso, porém Deus não trata no nível do provável e sim do impossível (Mateus 19:26)

Aprender a viver bem e confiante na crise e nos dias de prejuízo também ( II Reis 4:20,21,25 e 26)

Nem sempre as coisas são como parecem ser, principalmente quando temos os nossos valores consagrados e entregues a Deus.

A sunamita tinha recebido de Deus o filho e aos olhos dela talvez sentisse que Deus a houvesse traído, porém em espírito, talvez ela tenha respondido: “Vai tudo bem”

Era necessário ela entender que todas as coisas cooperaram para o seu bem estar. Deus faz a ferida e ele mesmo a sara – segundo o seu querer

- Não confundir os profetas de Deus com o próprio Deus. (II Reis 4:27 à 29 e 31)

Os homens de Deus são limitados e muitas vezes no limite deles, os confundimos com Deus e então temos também Deus como limitado, sendo assim, sentimos a impressão do abandono.

O profeta não sabia que Deus lhe havia mostrado o que ocorrerá, pois o objetivo de Deus era que chegasse até ao impossível, para que ela cresce que Eliseu era realmente um homem de Deus. A cura foi demorada e assim motivou um relacionamento mais profundo da mulher com o profeta, pois essa confiança seria necessária no futuro desta mulher (II Reis 4:27 a 29 e 31)

Ela teria que confiar no profeta, a tal ponto de deixar seus valores na terra de Israel abandonados e ir para outro lugar, segundo a orientação do homem de Deus

- Saber que Deus te restituirá além daquilo que você considera como justo. (II Reis 8:3 a 6)

Aquela mulher talvez nem se recordasse daquilo que o homem de Deus lhe perguntara: “O que você precisa do Rei? Porém o profeta de Deus sabia o que estava falando, pois falava pelo Espírito Santo àquela mulher. Se ela não visse seu filho morrer e ressuscitar, não creria a ponto de entregar sua vida material se baseando na palavra do homem de Deus. E também se o filho não morresse e ressuscitasse, o discípulo de Eliseu não teria assunto para conversar com o rei a respeito de Eliseu".

Ambas as situações ocorreram no tempo de Deus. A mulher chegou exatamente no momento em que o rei e o profeta conversavam a respeito da ressurreição de seu filho. Além de receber o que lhe seria devido dentro da bênção e do que era seu, o rei ainda lhe destinou a “renda”, o valor do que lhe renderam as terras que foram trabalhadas por outros na hora da aflição.

Deus tem uma restituição maior do que você pode sequer imaginar.

Consagre o seu melhor a Ele. Faça como aquela mulher dê o seu melhor e receba o melhor do nosso Deus.

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