31 dezembro 2018

EM DIREÇÃO A VITÓRIA (Jó 19:25)

- O capítulo 19 do livro de Jó é considerado um marco divisório entre a morte e a vida, entre o desespero e a esperança.
- O pobre sofredor está em extrema miséria física e moral, com seus amigos pressionando para confessar supostos pecados. 
- Jó se levanta e declara com muita fé que o seu redentor vive.
- Três fatores importantes na vida do crente.

I - A FÉ
- Quando uma pessoa é atingida por algum mal, logo coloca a culpa em Deus.
- Quando acha que tudo está perdido a fé fica abalada.
- Aparecem amigos consoladores que aumentam o sofrimento.
- As pessoas querem se promover a custa do sofrimento dos outros e de supostos pecados.
- Jó mostra a sua fé apesar do que está sofrendo.
- Apesar da pressão dos amigos não desanima. Jó diz a seus amigos: “Vocês não tem vergonha de me injuriar?” (v. 2) Se eu errei ou pequei, o erro fica comigo. O que vocês têm com isso? (v. 3)
- Jó tinha fé e sabia que o seu Redentor viria e que iria parar de sofrer e de ser criticado.

II - A ESPERANÇA
- Jó sentia-se cercado por um muro (v. 8), se achava sem saída, todos os caminhos fechados. Para o passado não podia voltar. Todos o haviam abandonado. Para o futuro não tinha para onde ir, pois se considerava um morto vivo.
- Não havia solução. Até a sua honra havia sido destruída (v. 9).
- Jó tinha esperança de que o seu Redentor viria e faria com que ele sobrevivesse e tivesse vida em abundância (Jo 10:10).

III - O TRIUNFO
- A vida de Jó não tinha qualquer valor. Mas triunfou. Foi um vencedor. Seu desejo foi atendido. Ele sabia que havia um Deus supremo, julgador imparcial, que iria decidir o seu problema.
- Jó afirma: “Porque eu sei que o meu redentor vive, e por fim se levantará sobre a terra” (v. 25; Salmos 46:1). Esta é uma afirmação de fé, de esperança, de triunfo. 
- Parece que Jó estava lendo I Timóteo 2:5, onde Jesus é apresentado como o Único Mediador entre Deus e o homem.

CONCLUSÃO
- Jó era um homem fascinante. Teve coragem de colocar, mesmo em palavras duras e profundas, os seus verdadeiros sentimentos.
- Jó tinha consciência de si mesmo e foi capaz de dizer que o seu sofrimento não era por causa direta dos pecados. O crente também tem tribulações neste mundo.
- Jesus disse que no mundo teríamos tribulações, mas que tivéssemos bom ânimo, porque Ele venceu o mundo (João 16:33).
- Que possamos exclamar como Jó: “Eu sei que meu Redentor vive”.
- Jesus, o Senhor é maior do que o maior de nossos problemas.
- A fé e a esperança de Jó o levou ao triunfo.
- Alegremo-nos na esperança, sejamos pacientes na tribulação e perseveremos na oração (Rm 12:12).
- Portanto devemos persistir, insistir, e não desistir em tudo aquilo que nos submetermos.

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29 dezembro 2018

UMA IGREJA MISIONÁRIA (Atos 13: 1-5)

- O cristianismo que começou quase restrito aos judeus e se propagou até os “confins da terra” (Atos 1;8).
- O Evangelho expandiu-se e ultrapassou as barreiras étnicas.

I - DIVERSIDADE DE DONS - (v. 1)
- Na igreja de Antioquia havia vários dons e ministérios (I Corintios 12:11).
- Eram apóstolos, mestres, profetas. Trabalhavam em comunhão e em prol do Evangelho de Jesus Cristo.
- Visavam o aperfeiçoamento dos crentes e a expansão da Boa Nova (Efésios 4: 11-12).

II - DEDICAÇÃO AO SERVIÇO - (v. 2; Mateus 20:28)
- Como de costume a igreja se reunia semanalmente para orar e estudar a Palavra de Deus.
A liderança servia ao Senhor.
- Serviço vertical: louvor e adoração a Deus;
- Serviço horizontal: oração e ministrar os ensinos de Jesus.
- Não se sabe quantos jejuavam. Se os cinco ou toda a igreja. A dedicação ao serviço era integral. A liderança e a membresia (Atos 2:46).
- O importante é que Deus falou que Saulo e Barnabé deviam ser separados para uma obra especial.
- A obra que Deus tinha para eles era a propagação do Evangelho entre os gentios. Obra que o apóstolo Paulo executou com extrema eficácia e submissão às orientações do Espírito Santo de Deus.

III - SENSIBILIDADE DE OUVIR A VOZ DE DEUS - (v. 2b)
- Na igreja de Antioquia havia mestres e profetas. Uma liderança, provavelmente muito forte e capacitada.
- Porém esta não é a condição básica para que haja êxito na realização na realização da obra. - Se houver mestres, muito bom.
- O essencial é a comunhão com o Espírito Santo. Ai está o motivo do sucesso. A comunhão com o Senhor faz com que conheçamos a Sua vontade.
- Os discípulos “ouviram” a voz do Senhor.
- Os discípulos “entenderam” o Espírito Santo.
- A convicção de Paulo e Barnabé foi instrumento importante na expansão da obra missionária. Estavam convictos que Jesus morreu e foi ressuscitado e que havia de voltar. Essa era a sua pregação.
- Os discípulos “obedeceram” a Deus.
- Paulo e Barnabé foram comissionados por Deus e enviados pela igreja. Foram a campo. Enfrentaram desafios, oposições, não ficaram abalados por nada.
- O Evangelho se expandiu e a Palavra de Deus era anunciada em todo o lugar.

CONCLUSÃO
- Os missionários são orientados pelo Espírito Santo.
- O trabalho se realiza no poder da Palavra.
- Os resultados surgem com naturalidade.

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28 dezembro 2018

O BOM AMIGO (Provérbios 27: 6, 9-12)

- A palavra “amigo” neste texto também é usada para “vizinho”.
- Tem o sentido de “colega, companheiro”.
- “Amigo” representa alguém com quem temos estreira comunhão. Amigo é aquele que ama em todo o tempo (Provérbios 17:17; cf. Levitico 19:18).
- Poucos são os amigos íntimos, mas é melhor do que uma multidão de conhecidos. Ilustração: o relacionamento de Jesus com o discípulo amado. João foi o único discípulo de Jesus que compareceu a crucificação.

I – É CONSTANTE - (Provérbios 17:17)
Amizade constante é amar em todo o tempo.
Estar presente nas horas difíceis.
Estar juntos em todas as horas, nas festas e na dor.

II – É FRANCO E LEAL - (Provérbios27:6)
“Leais são as feridas feita pelo que ama, porque o que lisonjeia ao seu próximo arma-lhe a rede aos seus passos” (Provérbios 29:5).
Temos que ter cuidado com os que cochicham e maquinam o mal fazendo-se de amigo (Salmos 41:7,9).

III – É CONSELHEIRO - (Provérbios 27:17)
Amigo conselheiro são raros.
O verdadeiro amigo mostra os dois lados do conselho:
- O efeito animador do companheiro;
- A discussão sadia entre personalidade e ponto de vista (Provérbios 27:17).
Uma amizade verdadeira deve consolar e estimular. “Onde não há conselho, frustram-se os projetos (Provérbios 15:22a).

IV – É PRUDENTE - (Provérbios 27:12)
O respeito pelos sentimentos alheios.
A recusa de tirar vantagem da afeição de outrém.
O verdadeiro amigo sabe até onde pode chegar.
Não abusa da amizade, mas ama e compreende o seu próximo.

CONCLUSÃO
A verdadeira amizade é:
- Constante;
- Franca e leal;
- Conselheira; e
- Prudente (Tato).
A integridade de uma amizade depende tanto dos recursos espirituais quanto depende do indivíduo. 
Mas existe um amigo que é mais chegado que um irmão (Provérbios  18:24).
Um amigo que deu a sua vida em resgate de muitos. Jesus Cristo, o Salvador (João 15:13)

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27 dezembro 2018

O PODER DO EVANGELHO (Romanos 1:16)

- O Evangelho é um poder com três características.

I – É UM PODER DIVINO
- Originado no propósito do Pai
- Manifestado na vida e sofrimento do Filho.
- Aplicado ao homem pela obra do Espírito Santo.

II – É UM PODER SALVADOR
- Salva do castigo do pecado.
- Salva do domínio do pecado.
- Salva da presença do pecado.

III – É UM PODER UNIVERSAL .
- Seus benefícios se estendem a todos os homens.
- Seu poder é suficiente.
- Suas condições estão ao alcance de todos os homens.

CONCLUSÃO:
- Nenhuma força no mundo é tão poderosa quanto o Evangelho. Sua potência deve ser experimentada. 
- A força do Evangelho reside na pessoa de Jesus.
- O homem deve acetá-lo.

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26 dezembro 2018

O NOSSO ALIMENTO (João 6:25-59)

- As crianças estão prontas para comerem guloseimas.
- Nas horas das refeições não querem receber a verdadeira alimentação. Não fazem questão de obtê-las.
- Há uma relação entre a alimentação para o corpo e a alimentação para o espírito e alma. 
- O pão é o símbolo da fome saciada, de provisão constante.
- Alimento vital para a nossa sobrevivência.
- A fome espiritual precisa ser saciada por valores espirituais e por Deus (Mateus 4:4).
- Para nos alimentar espiritualmente necessitamos de três procedimentos.

I - APETITE DA PALAVRA - (v. 28)
- Ter apetite para alimentar a alma e o espírito é ouvir a Palavra de Deus.
- “A fé vem pelo ouvir e ouvir a Palavra de Deus” (Romanos 10:17).
- Algumas pessoas têm o interesse de achegar-se a Deus para satisfazer os seus desejos mundanos e passageiros (Tiago 4:3).
- Não pensam nos valores eternos e espirituais. Deus não é quebra galho de ninguém. Deus quer compromisso com Ele.
- Quem tem fome espiritual, tem fé, crê no Senhor Jesus, recebe a verdadeira alimentação. O maná dos céus, o Pão da vida (João 6:35,58).

II - MASTIGAR A PALAVRA - (v. 35)
- Mastigar no sentido de aprender a Palavra de Deus. Jesus disse que Ele é o Pão da Vida. O pão que sacia a fome para sempre.
- Temos que mastigar a Palavra de Deus para conhecer qual é a Sua vontade para a nossa vida.

III – DIGERIR A PALAVRA – (v. 53)
- Digerir a Palavra no sentido de praticá-la. Só tem a vida eterna e o direito a ressurreição final, quem come da carne de Jesus e bebe de Seu sangue. É comida e bebida verdadeiras (v. 55).
- Este ato de fé nos garante a vida eterna.
- A ressurreição no futuro e a vida no presente, pois Jesus permanece em nós e nós nEle (v. 56). Quem come da carne e bebe do sangue de Jesus, tem vida para sempre.
- Seguir a Jesus é uma questão de decisão de fé. Os seguidores por curiosidade ou por interesses pessoais estão no caminho errado. Quando há dificuldade de entender o que Jesus fala. Há falta de fé. As coisas espirituais se discernem de forma espiritual e não como querem as pessoas. Jesus é o Pão da vida que sacia a fome espiritual.

CONCLUSÃO
- Jesus é o único que pode saciar a nossa fome.
- Isso deve ser vivido em todos os instantes de nossa vida.
- Jesus como o pão é a única resposta para todas as nossas indagações. Jesus é o único valor que sustém a vida do homem. Para se ter vida eterna é necessário crer.
- Crer é comprometer-se com Cristo de tal forma que nossa vida seja dominada por Ele. Não podemos ser seguidores interesseiros, buscando Cristo só para o proveito próprio.
- Toda a Palavra tem objetivo a Salvação por meio de Jesus Cristo.

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25 dezembro 2018

CHEIOS DO ESPIRITO SANTO (Efésios 5:18-21)

- A embriaguez com vinho é um exemplo de insensatez.
- O crente deve buscar a plenitude do Espírito Santo.
- Estar pleno do Espírito é ter comunhão com Deus e com os irmãos.
- Encher-se do Espírito de Deus significa possuí-Lo presente em nós de tal maneira que seja impossível haver algum lugar em nosso espírito que ainda não tenha sido ocupado por Ele.
- A plenitude do Espírito Santo traz ao crente benefícios.

I – O BENEFÍCIO DA COMUNHÃO - (v. 19)
- Os que estão cheios do Espírito de Deus revelam as suas alegres emoções.
- Falando com hinos, salmos e cânticos espirituais (Colossenses 3:16).
- Quando fala? Quando não fala?
- Conversação alegre e prazenteira em reuniões sociais como no serviço do culto divino.

II - O BENEFÍCIO DA ADORAÇÃO - (v. 19)
- A plenitude do Espírito de Deus leva-nos à alegria.
- Cantar ao Senhor. Louvar.
- Ter um relacionamento vertical com Deus.
- Ter um relacionamento horizontal com os irmãos.

III - O BENEFÍCIO DA GRATIDÃO - (v. 20)
- Sempre grato e não de vez em quanto (Filipenses 4:6).
- As ações de graças são expressão da plenitude do Espírito Santo.
- As ações de graças devem ser constantes por todas as coisas.
- Agradecer e pedir em proporções (Tiago 4:3).
- Ações de graças ao Deus e Pai em nome de Jesus Cristo.

IV - O BENEFÍCIO DA SUJEIÇÃO - (v. 21)
- A Deus com temor.
- Uns aos outros com amor.
- Ser servo.
- A plenitude do Espírito de Deus leva a submissão recíproca (Rm 12:10).
- Os que estão cheio do Espírito de Deus opõem-se à grosseria, à arrogância, à egoística preferência da própria opinião.
- A vida cheia do Espírito é uma vida de restrição moral, vida controlada, domínio próprio (Gálatas 5:23), produz o fruto do Espírito.

CONCLUSÃO
- “Enchei-vos” é uma ordem. Enchei-vos continuamente.
- Encher-se o crente do Espírito de Deus é:
- Ser habitado por Ele em plenitude.
- Ser dirigido pelo Espírito.
- A intoxicação carnal leva-nos a ruína (v. 18).
- A plenitude do Espírito leva-nos à alegria (v. 19) e a ações de graças (v. 20).
- O segredo da vida cristã vitoriosa está em ser cheio do Espírito Santo.
- Se tentarmos nos livrar de todas as tentações só por nossas próprias forças, não conseguiremos. Precisamos da presença constante e poderosa do Espírito Santo em nós.

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24 dezembro 2018

UM AVIVAMENTO (Habacuque 3:1-19)

- A história dos avivamentos mostra que eles começaram sempre com grupos pequenos ou mesmo uma pessoa. Pode começar por cada um de nós.
- O que é avivamento?
- Dicionário: é tornar vivo; dar vida a; estimular.
- Bíblia: é um retorno para Deus e Sua Palavra; é uma ação de Deus chamando o Seu povo ao arrependimento, a santidade e a obediência dos princípios estabelecidos em Sua Palavra.
- Para que aconteça um avivamento são necessárias três condições.

I - COMEÇA EM MIM - (Habacuque 3:2)
- Os dois primeiros capítulos de Habacuque são reclamações do profeta a Deus e a resposta de Deus.
- O 3º capítulo é uma oração em forma de poema.
- O profeta desabafa (v. 2).
- Volta-se para si (v. 16).
- Faz uma profissão de fé (vv. 17-18).
- Mesmo diante da calamidade prefere ficar com o Senhor (v. 17).
- O avivamento começa quando eu começar a avaliar a mim mesmo.
- São comuns críticas a igreja, a denominação, aos pastores, aos irmãos, etc.
- Sempre olhamos para fora.
- Na celebração da Ceia é um ótimo momento para provocar um avivamento individual (I Corintios11:28).
- É importante fazer uma auto-avaliação. Davi dizia: “Sonda-me ó Deus” (Salmos 139:23-24); “Pequei” (Sl 51); Isaias dizia: “Ai de mim que estou perdido” (Isaias 6:5).
- O avivamento começa em mim quando eu me analisar diante de Deus

II - COMEÇA EM MIM COM A LEITURA DA PALAVRA DE DEUS - (II Reis 22:8-20)
- O rei Josias, ao ouvir os ensinos de Deus para a vida de seu povo, viu que tudo estava errado na sua vida e na do seu povo
- A Palavra de Deus gera convicção de pecado.
- É na Palavra de Deus que achamos o padrão para nos avaliar.
- Temos que meditar nela de “dia e de noite” (Josué 1:8).
- Isso é para o pastor. É para os líderes. É para cada crente.

III - COMEÇA EM MIM PELA VIDA DE ORAÇÃO - (II Crônicas 7:14)
- Não há avivamento sem oração.
- Cada crente tem que ter o seu programa de oração.
- Não importa como, nem onde, nem quando.
- Não devo orar querendo experiências espetaculares.
- A oração deve ser pela fé, crendo que Deus responde.
- Não devemos impor aos outros a nossa experiência de oração.
- Cada um tem o seu método, o seu lugar, o seu momento.
- A oração é muito importante no avivamento.

CONCLUSÃO
- Quando o avivamento começa em mim, o meu impulso natural passa para outro e mais outro, até que a igreja toda seja atingida.
- A minha atitude será de amor e compreensão para com os outros que ainda não experimentaram o que eu já experimentei.
- Quanto mais avivados somos, mais humildes e parecidos com Jesus seremos.
- Para experimentar um avivamento deve-se: Fazer uma auto-avaliação; reconhecer o valor das Escrituras em nossa vida; ser moldado pela Palavra; ter uma vida de oração.
- Isso é avivamento. O avivamento começa em mim.

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23 dezembro 2018

QUANDO DEUS FALA (I Samuel 13:1-10)

- Há na Bíblia vários casos em que Deus falou aos homens transmitindo-lhes mensagens. Abraão, Moisés, Paulo.
- Um dos casos mais conhecido e mais impressionante é o do jovem Samuel.
- A história de Samuel não é um conto de fadas, mas uma história bíblica onde tudo é verdade.
- Houve, portanto, homens aos quais Deus falou.
- Mas alguns perguntariam: “Deus ainda fala aos homens?” A resposta é positiva.
- A revelação divina já está completa, mas Deus fala para dar orientação aos homens.
- Deus fala aos homens de três maneiras.

I - POR MEIO DE SUA PALAVRA - (Salmos 37:4-5)
- Deus não fala audivelmente como falou aos personagens bíblicos. Fala a consciência dando orientações claras.
- Abrir a Bíblia ao acaso esperando resposta de Deus cheira a superstição. Não cremos. 
- Cremos plenamente nas respostas dadas por Deus por meio de Sua Palavra.
- Ler a Bíblia deve ser um, hábito salutar, permanente, cotidiano, na vida do crente.
- Muitas vezes lemos um trecho da Bíblia já conhecido.
- O texto mostra autoridade, brilho, propriedade, significado, que parece que estamos lendo pela primeira vez.
- É Deus que está falando por intermédio da Sua Palavra.

II - POR MEIO DA ORAÇÃO - (Mateus 6:5-8)
- A oração é algo muito sério na vida cristã. Não é mera rotina.
- Oração é conversa íntima e pessoal estabelecida entre o crente e o Pai celestial.
- Orar contemplando a face do Senhor. Sentindo Sua presença em nossa vida.
- Orar é buscar Deus deixando de lado as coisas do mundo. É paz. É observar silêncio.
- Deus nos fala por meio de nossa oração.
- Devemos aprender de Jesus (Lucas 11:1; Mateus 6:5-15).
- A oração feita segundo a vontade de Deus é fonte de preciosa inspiração para a nossa vida. - Na oração apresentamos nossos planos a Deus, consultamos, procuramos Sua resposta e Deus nos atende.

III - POR MEIO DE NOSSAS EXPERIÊNCIAS - (Dt 8:1-3)
- O verdadeiro crente jamais perde a consciência da presença de Deus.
- Em quaisquer circunstâncias não esquecer que é cristão.
- O crente tem experiências positivas: bênçãos, oportunidades, apoio, comunhão; e negativas: dor, sofrimento, provações (Exodo 20;20).
- Deus usa fatos da vida para ministrar lições preciosas. As vezes um fracasso, as vezes uma vitória.

IV - QUANDO DEUS NÃO FALA – (Isaias 65:12)
- Quando não há comunhão. Quando não há disposição de cumprir a Sua vontade.

CONCLUSÃO
- Deus continua falando de diferentes maneiras (Hebreus 1:1-2).
- É necessário manter a alma preparada para ouvir o que Deus fala.
- Deus está presente na vida do crente.
- Lembrar de Deus somente quando está com outros cristãos é sinal de vida espiritual fraca.
- Para ouvir a voz de Deus é necessário comunhão com Ele e seguir os passos de Jesus. 
- Porque Deus nos fala por Sua Palavra, pela oração e por nossas experiências.

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21 dezembro 2018

A POSTURA DO CRENTE (Mateus 26:36)

- Jesus conduziu o seu ministério com sabedoria.
- Ele sabia os momentos para falar e agir. Um dos segredos de Jesus era a comunhão com Deus que O torna sensível à voz e à vontade do Pai.
- Jesus tinha uma postura diante de Deus.
- O crente também deve ter uma postura diante de Deus.
- No meio religioso destaca-se três tipos de postura em relação a Deus.

I - POSTURA PENITENCIAL - (Colossenses 2:23)
- Origem na Idade Média.
- As ordens religiosas eram reclusas em mosteiros e conventos isolados do mundo.
- Praticavam exercício de mortificação espiritual. Buscavam no sofrimento do corpo o alivio para os pecados e solução para o crescimento espiritual.
- Quanto mais penitência, quanto mais sacrificavam o corpo, mais espiritual se sentiam.
- Neste tipo de postura observa-se o legalismo religioso, a hierarquia na Igreja, os costumes. - Vida inútil. Não cumpre o “Ide” de Jesus (Mt 28:19). Jesus já sofreu tudo por nós na cruz. 
- Ele sofreu de tudo por nós: zombaria, perseguições, agressões físicas, rejeição. 
- Esta postura não faz a vontade de Deus.

II - POSTURA MATERIAL - (II Timóteo 4:3)
- Igrejas de países ricos evangelizam por meio de missionários. Na teologia da prosperidade amaldiçoa a pobreza (Rm 2:11).
- A postura materialista leva o cristão a afastar-se de Deus.
- Tentam resolver seus problemas afastando o cálice.
- Colocam os bens materiais acima de tudo.
- Querem evitar as tribulações pela “prosperidade”.
- Trocam os valores cristãos por outros valores.
- Questiona a vontade de Deus. Não tolerar o crente que diz: “Temos que desafiar Deus”. 
- Esta postura também não faz a vontade de Deus.

III - POSTURA CELESTIAL - (I Timóteo 4:6-7)
- A vontade de Deus acima de tudo. Jesus nos ensina como agir em momentos de grande tensão e como tomar decisões segundo a vontade de Deus.
- Buscar o poder de Deus. Conhecer a Sua vontade.
- A oração serve para colocar todo o nosso ser, com todos os sentimentos e dificuldades, diante de Deus.
- Jejum. Meditação da Palavra. A vontade de Deus pode ser questionada, mas deve ser respeitada.
- Não questionar a obediência a Deus. A prioridade do crente é sempre a vontade de Deus.

CONCLUSÃO
- A postura sábia é buscar o poder de Deus por meio da oração.
- A oração que funciona é aquela que leva a sério a vontade de Deus.
- No Getsêmane, Jesus ora insistentemente acerca da missão que estava para cumprir (Marcos 26:36-46).
- Deus responde com silêncio. Jesus entendeu e aceitou sua missão.
- Adotar uma postura celestial é fazer a vontade de Deus.
- Há pessoas que oram como se estivessem dando ordens a Deus.
- Precisamos aprender a aceitar que, qualquer que seja a resposta de Deus, ela é a melhor para nós.
- A insistência não pode ser confundida com negligência (Mateus 26:39, 42, 44 cf. Romanos 12:2).

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20 dezembro 2018

RECOMPENSAS DA FIDELIDADE (Apocalipse 2:10)

- Ser fiel a Jesus gera tribulações mas trás a confiança, a vida eterna e comunhão com Deus.
- Em Esmirna havia um templo dedicado a Tibério. Domiciano exigia adoração.
- Uma vez por ano queimavam incenso e diante do altar adoravam o imperador como Senhor.
- Os cristãos se recusavam. Seria infidelidade a Jesus.
- A cidade era entregue a idolatria.
- Do ponto de vista humano não se podia esperar uma igreja forte e fiel em Esmirna.
- Perigo de vida. Fé tentada a sucumbir.
- Não havia problema dentro aa igreja. Não é censurada.
- O problema estava fora da igreja: O desafio de dizer não ao culto pagão e a blasfêmia do povo(v..9).
- A fidelidade trás três recompensas.

I – A RECOMPENSA DA CONFIANÇA
- “Não temas o que hás de padecer...” (v. 10).
- A fidelidade não é fácil.
- O crente sofre discriminação, provações e tentações.
- A prova vem com a finalidade de fortalecer o caráter cristão.
- Em João 16:33 diz que “no mundo tereis tribulações, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo”. 
- Jesus tem o máximo interesse em que entendamos a razão dos sofrimentos em nossas vidas.
- As tribulações são oportunidades para crescimento espiritual e não amargar em derrotas. 
- Em Atos 14:22, Paulo diz: ”por muitas tribulações nos é necessário entrar no Reino dos Céus”. A fidelidade traz confiança.
- A confiança nos torna crentes firmes para enfrentar qualquer situação.

II – A RECOMPENSA DA VIDA ETERNA
- A vida eterna já conquistamos pela fé em Cristo.
- O desafio aqui é ser fiel “até a morte” para receber a “coroa da vida”.
- Coroa da vida é sinônimo de vida eterna.
- Isso quer dizer que devemos ser fiéis até o ponto de precisar morrer pela fé em Cristo Jesus.
- A morte não era uma suposição. Era possibilidade real para os crentes de Esmirna. A fidelidade a Deus estava acima de tudo.
Ilustração:
“Policarpo, pastor da igreja de Esmirna, em 155 d.C. foi martirizado na fogueira. Quando lhe perguntaram se queria voltar atrás na sua fé e adorar o imperador, ele respondeu: “Tenho 86 anos servindo a Cristo e Ele nunca falhou, não irei negá-Lo agora”. Pagou a sua fidelidade com a morte, mas recebeu vida.
- Ser fiel é ser estável. Deus mesmo é fiel (Deuteronomio 7:9).

III – A RECOMPENSA DA COMUNHÃO COM DEUS
- Os que suportam as tribulações terão comunhão com Deus.
- O fiel receberá a coroa da vida. A imagem da coroa é tirada das olimpíadas.
- O vencedor recebia uma coroa de louros. O vencedor na fé recebe uma coroa incorruptível (I Corintios 9:25).

CONCLUSÃO
- A fidelidade não está condicionada ao ambiente.
- Esmirna estava sob a pressão do Maligno, mas foi fiel.
- Também estamos sob pressão. Temos que ser fieis firmes. Nossa mensagem é bastante poderosa para enfrentar qualquer situação.
- O crente tem a garantia, pelo exemplo de Jesus, de que vale a pena ser fiel. Jesus é o modelo.
- Fidelidade é fruto do Espírito Santo.
- A fidelidade é algo central na experiência cristã.
- Fidelidade é a base para ter Confiança, Vida e Comunhão com Deus.

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19 dezembro 2018

TIPOS DE IRMÃOS (1 Coríntios 3.1; 11.30)

I– Irmão espiritual. 1 Corintios 13.11
- “Quando eu era menino, falava como menino, pensava como menino, raciocinava como menino. Mas logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino”.

II– Irmão carnal. Hebreus 5.12
- “Com efeito, devendo já ser mestre, por causa do tempo decorrido, ainda necessitais de que se vos torne a ensinar os princípios elementares tais que necessitais de leite, e não de alimento sólido”.

III– Irmão fraco. Efésios 4.14
- “Para que não sejamos mais meninos, inconstantes, levados ao redor por todo vento da doutrina, pelo engano dos homens que com astúcia induzem ao erro”.

IV– Irmão doente. Marcos 2.17ª
- “Tendo Jesus ouvido isto, disse-lhes: os sãos não necessitam de médico, mas, sim, os que estão doentes...”.

V– Irmão que dorme. Efésios 5.14
- “Pelo que diz: desperta, ó tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te iluminará”.
- Os que dormem não tem nenhuma expectativa na vida espiritual.

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PÕE AZEITE NO VASO (2 Reis 4.4)

- Põe azeite no vaso é literalmente uma ordem de Deus.
- O verbo por ou encher é conjugado na ordem imperativa.
- No novo testamento temos ordens semelhantes a esta. Jesus disse: “Encham de água estas talhas”. João 2.7

I – O que é por azeite no vaso?
1. Por azeite no vaso é literalmente pegar e pôr azeite dentro de uma vasilha. Samuel encheu o chifre de azeite.
2. O chifre na bíblia é símbolo de poder e grandeza. Apocalipse 5.6
3. O chifre era utilizado na fabricação de trombetas. Josué 6.4-20

II– Por azeite no vaso é render-se aos pés de Jesus e chegar-se a Ele com coração contrito.
- O irmão Tiago fala: “Chegai-vos a Ele, e ele se chegará a vós. Limpai as mãos, pecadores; e, vós de duplo ânimo, purificai os corações”. Tiago 4.8

III – O vaso em que se deve por azeite.
- Em 2 Timóteo 2.20, fala de seis tipos de vasos.
- Vejamos em ordem cronológica, tipos de vasos que a bíblia menciona:
1. Vaso de barro. 2 Co 4.7
2. Vaso de madeira. 1 Tm 2.20
3. Vaso de prata.
4. Vaso de ouro.
5. Vaso de honra. Rm 9.21
6. Vaso de desonra.
7. Vaso de ira. Rm 9.22
8. Vaso quebrado. Sl 31.12
9. Vaso de misericórdia. Rm 9.23
10. Vaso sujo.
11. Vaso limpo.
12. Vaso feio.
13. Vaso bonito.
14. Vaso pequeno.
15. Vaso grande.
16. Vaso despreparado
17. Vaso preparado.
18. Vaso seco.
19. Vaso cheio, transbordando de glória.
20. Vaso emborcado.
21. Vaso desemborcado.
Conclusão:
- Quem sabe você esteja como aquela viúva, que perdeu todos os recursos, se sente derrotado, falido, sem forças para continuar.
- Eu te digo: Põe azeite no vaso como fez aquela mulher e receba os milagres de Jesus.
ErcioMiranda
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17 dezembro 2018

UM CASAMENTO FELIZ (Gênesis 2.18-24)

- O casamento é uma instituição que foi Criada e elaborada por Deus.
- Fundamentos para se ter um casamento feliz e bem sucedido:

1- Co-igualdade
- A mulher foi feita de uma costela tirada ao lado de Adão; não de sua cabeça para governar sobre ele, nem de seu pé para ser pisada por ele; mas de seu lado, para ser igual a ele, debaixo de seu braço para ser protegida, e perto de seu coração para ser amada.

2- Fidelidade 
– O Mundo não acredita mais na fidelidade.
- Todavia, um casamento alicerçado neste princípio tem muito mais possibilidades de subsistir diante das pressões do dia a dia.
- A fidelidade é uma atitude pra que se tenha um casamento feliz e bem sucedido.

3- Verdade 
– A verdade deve sempre prevalecer independente do conflito em questão..
- Aonde existe verdade existe confiança, e aonde existe confiança não existe possibilidade de incoerências e “achismos”.
- “A Verdade é sempre forte, não importa quão fraca pareça, e a falsidade é sempre fraca, não importa o quão forte pareça.”( Phillips Brooks)

4- Amor 
- I Corintios 13- 4-7. “ O amor é paciente, é benigno, o amor não arde em ciúmes , não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta".

5- Aliança 
– O que faz o casamento uma instituição duradoura, não são os bens que possuímos, as boas relações que desenvolvemos, ou o amor que temos um pelo outro.
- O que sustenta o matrimônio é a aliança que fazemos um com outro diante de Deus, familiares e amigos.

6- Compreensão e determinação
- Existem 02 fatores que comumente agem de forma implacável e persistente sobre o casamento nos dias de hoje:
- A incompreensão entre os cônjuges. Duas pessoas que se amam tem que desenvolver a habilidade de compreender uma à outra. Isto é, desenvolver uma atitude compreensiva e madura para com as fraquezas de seu cônjuge, não intencionando mudá-lo(a) com críticas ou insinuações maldosas. O casamento é um ajustamento Contínuo.
- Falta de determinação de se permanecer casado. O casamento se mantém não pelo amor somente, mais sobretudo pela aliança feita pelo casal diante Deus.

7- Ter Jesus como âncora e socorro
- Com certeza os conflitos virão, e ainda que nós desenvolvamos todos os princípios citados, sem Jesus, estamos fadados ao fracasso.

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16 dezembro 2018

UMA MISTURA DE GENTE (Êxodo 12.38; Números 11.4,5)

- Na saída do Egito, segundo os historiadores, essa mistura de gente também chamada de populacho, acompanharam o povo de Israel pela sua curiosidade, porque eram aventureiros.

1 – E o populacho que estava no meio deles, veio a ter grande desejo. Números 11.4
- Influenciaram o povo ao pecado. Números 11.5
- Influenciaram o povo contra Deus. Números 11.6
- Influenciaram o povo contra Moisés. Números 11.10

2 – O povo perde o paladar de ovelha. Números 11.4,5
- Quem nos dará carne? vs 4
- A nossa alma se seca. vs 6
- Coisa nenhuma há senão este maná? vs 6

Conclusão:
- Coisa triste é ver o povo que compartilhou de tantas maravilhas de Deus, perder a visão, e a comunhão divina. Deuteronomio 32.6
ErcioMiranda
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15 dezembro 2018

O SOLDADO CRISTÃO (II Timóteo 2:3-5)

- Todos tivemos a oportunidade de assistir a filmes que mostram um exército; como treinam, suas armas, como lutam em uma batalha.
- Tudo isto desde o ponto de vista terreno.
- A Biblia descreve o cristão como um soldado de Jesus Cristo. O que mais falou acerca deste assunto foi o apóstolo Paulo (II Timoteo 2.3,4; II Corintios 10.4)
- Lamentavelmente constatamos que muitos cristãos não se deram conta de que são cristãos no exército de Cristo.
- Hoje, estaremos observando as características de um bom soldado de Jesus Cristo. 
-Vamos considerar estas características, refletiremos quanto a nossa vida como cristãos, e façamos uma pergunta: Tenho estas características em minha vida? Se não, sua vida estará em perigo.
- De acordo com a Bíblia, as características de um bom soldado de Jesus Cristo são:

I. Primeira característica: Conhecer o seu inimigo.
- Todo soldado consciente, valoroso, um soldado pertence a uma tropa de Elite, é aquele que conhece o seu inimigo. E o nosso maior inimigo, é satanás. Ele é descrito na Bíblia de várias maneiras:
. Nosso inimigo (Mateus 13:39)
. Nosso adversário (I Pedro 5:8)
. O leão que ruge (I Pedro 5:8)
. O deus deste século (II Corintios 4:4)

II. Segunda característica: Preparar sua vida para o sofrimento.
- Todo soldado quando vai a guerra sabe que as coisas não serão um mar de rosas.
- Cada soldado é preparado psicologicamente para o sofrimento.
- Bem, o mesmo acontece com o soldado de Jesus Cristo.
- Tens preparado sua vida para o sofrimento?
- Tens dado conta de que de uma maneira ou de outra sofrerá nesta vida por seguir a Cristo?

III. Terceira característica: Se reveste de toda a armadura que Deus lhe tem proporcionado.
- Nenhum soldado vai a guerra sem suas armas. Por que? Porque fazer isto é ir a uma morte automática.
- Você como bom soldado de Jesus Cristo, que faz parte dessa tropa de Elite, precisa usar toda a armadura que Deus lhe tem proporcionado.
- Esta armadura é mencionada no capítulo 6 da carta aos Efésios (Efésios 6:10-18)

IV. Quarta característica: Mantém seu foco na vitória.
- Nenhum soldado terreno vai a batalha pensando ns derrota..
- Todo soldado que mantém seu foco na vitória/ se mantém otimistas.
- O bom soldado de Cristo mantém seu foco na vitória. Esse alvo é o responsável pelo que se mantem. otimistas
- O exército de Cristo é o mais poderoso que existe. Ninguém pode contra os soldados que seguem o Comandante.
- Ninguém pode deter o s0ldado de Cristo, pois segue um padrão.
- Observamos as características de um bom soldado de Jesus Cristo: Conhece o amigo, está preparado, está equipado e acima de tudo, mantem sem foco na vitória
- Deus nos ajude a ser um bom soldado, e lutar a boa batalha da fé.

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14 dezembro 2018

MORRER É LUCRO...

- Para toda pessoa melancólica, que pensa de maneira patológica sobre a morte, existem provavelmente milhões de pessoas que não pensam muito a respeito dela.
- Quando Moisés contemplou a brevidade da vida, ele orou: “Ensina-nos a contar os nossos dias” (Salmos 90.12).
- É bom pensarmos na morte. Devemos viver bem para que morramos bem. Parte do viver bem inclui o aprendermos por que a morte é lucro.
- Nesta meditação, oferecemos cinco razões, mas elas representam apenas um pouco das glórias.
- Por exemplo, elas não contemplam a grande glória da ressurreição; mas, embora fiquem aquém daquele grande Dia, existe o suficiente para nos deixar sem fôlego e dizer, como Paulo: Para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro.

1. No momento da morte, os crentes serão aperfeiçoados.
- Não haverá mais pecado em nós. Acabaremos com a luta interior e com os desapontamentos de ofender o Senhor, que nos amou e a Si mesmo se entregou por nós. (Hebreus 12.22-23).

2. No momento da morte, seremos libertos do sofrimento deste mundo.
- Ainda não desfrutaremos da alegria da ressurreição, mas teremos o gozo de ser livres do sofrimento. Jesus contou a história de Lázaro e o rico para mostrar a grande reversão que ocorre na morte. (Lucas 16.24-25).

3. No momento da morte, ganharemos profundo descanso em nossa alma.
- Haverá uma serenidade sob o olhar e o cuidado de Deus que ultrapassa qualquer coisa que já conhecemos neste mundo, no mais brando entardecer de verão, ao lado do mais pacífico lago, em nossos momentos mais felizes. (Apocalipse 6.9-11).

4. No momento da morte, experimentaremos um profundo senso de estar em casa.
- Toda a raça humana, mesmo sem perceber, sente muita falta de Deus. Quando formos ao lar, para viver com Cristo, haverá um contentamento que excede qualquer senso de segurança e paz que conhecemos. (2 Corintios 5.8).

5. No momento da morte, estaremos com Cristo.
- Cristo é a pessoa mais maravilhosa que qualquer outra na terra.
- Ele é mais sábio, mais forte e mais amável do que qualquer pessoa com quem nos alegramos em passar tempo.
- Cristo é sempre interessante. Ele sabe exatamente o que fazer e o que dizer, em cada momento, para tornar os seus amigos tão felizes quanto puderem ser.
- Cristo transborda amor e infinita percepção a respeito de como usar seu amor para fazer que os seus sintam-se amados. 
- Por isso, Paulo disse: “Porquanto, para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro. Entretanto, se o viver na carne traz fruto para o meu trabalho, já não sei o que hei de escolher. Ora, de um e outro lado, estou constrangido, tendo o desejo de partir e estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor” (Filipenses 1.21-23).

Conclusão:
- Com estas cinco razões para considerarmos a morte como lucro, vimos apenas a superfície da maravilha. Existe mais,  muito mais.
JohnPipper (Uma Vida Voltada para Deus)
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