- Aqui está um homem, um jovem ou ainda melhor: um príncipe.
- Ele veio correndo a Cristo, tinha pressa de tirar suas duvidas, e então caiu ajoelhados aos pés de Jesus, para fazer a grande pergunta que poderia mudar sua vida.
I - Que farei para alcançar a vida eterna? vv. 17-18
A. O jovem rico considerava possível ganhar a vida eterna, como algo que está rente a nós e que nos e oferecido.
- As pessoas perguntam o que posso ter, e não o que posso fazer.
- A felicidade da vida eterna não se obtém pela via do dever.
- O dever é apenas a consequência de uma vida que já alcançou a vida eterna.
B. Quando uma pessoa começa a perguntar sinceramente sobre a importância de ir para o Céu, começa também a brilhar um raio de esperança com respeito a sua salvação.
- O jovem foi a Cristo com boa intenção, no entanto a boa intenção só e completa quando é fundamentada no puro amor.
II - É suficiente guardar os mandamentos? VV. 20-21
A. O jovem parecia bem preparado para herdar a vida eterna, já que estava livre da violação dos mandamentos divinos.
- Todas estas coisas tenho guardado desde a minha juventude.
- Talvez hoje estão aqui pessoas que nasceram e cresceram educadas em lares cristãos. Ou pessoas que todos os dias estão na igreja, mas ainda não se sente salva.
- Pode estar aqui pessoas que guarda todos os mandamentos, mas se sente vazia espiritualmente. Como isso é possível?
B. Jesus olhou no centro dos olhos do jovem e o amou, pois era um jovem buscando o caminho do céu.
- Cristo sabia que aquele jovem por ser rico, estava exposto a cair na fascinação das coisas terrenas.
- Cristo reconhecia que seus recursos econômicos poderia satisfazer seus desejos pecaminosos.
- No entanto Cristo o amou, pois o interesse desse jovem e a sua busca era de alcançar a vida eterna.
C. Guardar os mandamentos é apenas uma consequência da aceitação de Cristo, que está fundamentado no puro amor.
III - Uma coisa te falta. VV. 21-23
A. A intenção e o interesse pelo Céu é muito importante, mas não é tudo.
- Não devemos ir a Cristo por medo do inferno, nem pela vantagem de alcançar o Céu, mas pelo puro amor, em retribuição por ter nos amado.
- Nos não somo cidadãos do mundo, em busca de alcançar o Céu, mas somos cidadãos do Céu para resgatar esse mundo.
B. Uma coisa te falta, vai vende tudo que tens e dá aos pobres, então vem e segue-me.
- O jovem guardava os mandamentos e parecia evidente que amava o próximo. No entanto retirou-se triste, pois era rico.
- O homem vê o exterior, mas somente Deus vê o coração.
- Será que a vida é algo que devemos adicionar ao que já temos? Como alguns hoje pensam.
C. O jovem rico queria trilhar o caminho mais fácil.
- Queria ter as duas coisas ao mesmo tempo.
- Mas aceitar a vida eterna exige renuncia. As vezes temos que renunciar o que mais gostamos.
- As vezes queremos experimentar o pecado só uma vez, só um pouquinho, porque ninguém está vendo. O pouquinho sempre é perigoso.
Conclusão:
- Relacionando esses acontecimentos conosco, podemos nos perguntar que coisa nos falta, talvez não seja deixar a riqueza, mas renunciar os pequenos detalhes acariciados, eu você sabe qual é.
- Lembre-se que a vida eterna exige renuncia, e que 99% para Cristo e 1% para o mundo é igual totalmente perdido.
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