1. ABSOLUTA CONFIANÇA NO CARÁTER DE DEUS - Gn 12.1-5
- Aos 75 anos de idade, Abrão deixou tudo para trás (seus parentes, seus amigos, sua cultura e seu próprio povo), confiando tão-somente na Palavra de Deus. Abrão confiou na Palavra de Deus porque Deus tem Palavra.
- E Sua Palavra é a expressão do Seu caráter.
- E o caráter de Deus é perfeito.
- Ele é digno da nossa mais absoluta confiança.
2. ABSOLUTA CONFIANÇA NA JUSTIÇA DE DEUS - Gn 13.8-11
- Ló não agiu corretamente com Abrão, pois o chamado e a promessa de Deus eram de Abrão, não de Ló. No entanto, ele se agregou a Abrão (Gn 12.4; Gn 13.1) e se beneficiou da benção de Deus sobre a vida do seu tio. Mas, quando surgiu um conflito entre ambos e tiveram que se separar, Ló escolheu e ficou com a melhor parte.
- Em nome da paz entre ele e Ló, Abrão aceitou a perda, o dano, o prejuízo (I Coríntios 6.7).
- Abrão não ficou frustrado, nem revoltado com a injustiça cometida contra ele por seu sobrinho. Não! Ele confiava na justiça maior, a justiça de Deus.
3. ABSOLUTA CONFIANÇA NA VISÃO DE DEUS - Gn 13.14-18
- Pela ótica humana, Abrão perdeu seu companheiro de jornada (Ló), perdeu a confiança nas pessoas e perdeu os pastos mais bonitos da região; e teve que se contentar com o resto.
- Mas, pela ótica divina, nada havia mudado.
- A promessa da terra ainda era de Abrão e de seus descendentes.
- Ao invés de olhar a situação pela ótica humana, Abrão preferiu olhá-la pela ótica divina.
- Ele levantou seus olhos e olhou toda a terra à sua volta. Firmou seus olhos naquilo que Deus estava lhe ordenando olhar. E esta visão, a visão de Deus, o sustentou para o resto de sua vida, pois Abrão tinha confiança absoluta na visão de Deus.
CONCLUSÃO
- Abrão, o amigo de Deus, tinha absoluta confiança no caráter, na justiça e na visão de Deus.
- Os verdadeiros amigos de Deus têm absoluta confiança em Deus.
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