- Fomos criados por Deus com a capacidade de fazer escolhas e tomar decisões. Escolhas espirituais são individuais e ninguém pode fazê-las por nós.
- A escolha certa ou errada implica em conseqüências espirituais imprevisíveis.
1. Temos de escolher a quem servir.
- Depois de ter enumerado os motivos de gratidão nacional a Deus (Josué 24.1-13), que não foram poucas, Josué declara que servir ao Senhor juntamente com sua família é a resolução inalterável de sua vida, e convida-os todos a declarar, de forma pública e solene, a escolha em ser fiel e obediente a Deus, pondo fora os deuses estranhos que havia entre eles.
2. Ninguém pode ficar em cima do muro sobre a decisão de a quem deve servir.
- Josué aqui falou ao povo de Deus as opções: Servir aos deuses que os seus antepassados serviram além do Eufrates (v.15), servir aos deuses dos amorreus, em cuja terra vocês estão vivendo, ou servir a Deus que fez os céus e a terra, e os fez vencedores.
3. A quem escolhemos, nos submetemos a servir:
- A esse prestamos culto
- Obedecemos.
- Tememos (Josué 24.15).
- Damos exclusividade (Josué 24.15).
- Somos dedicados e autênticos (Josué 24.22).
4. Deus condena a duplicidade de conduta espiritual – I Reis 18.21 “E Elias se achegou ao povo, e disse: até quando coxeareis entre dois pensamentos: se o Senhor é Deus, segui-o; mas se é Baal, segui-o”.
- A nação de Israel se definiu em servir ao Senhor.
- Deus espera que sua decisão seja em servir ao Senhor Jesus, como Salvador e Senhor de sua vida.
- “Se alguém me serve, siga-me, e, onde eu estou, ali estará também o meu servo. E, se alguém me servir, o Pai o honrará.”(João 12:26)
”cientes de que recebereis do Senhor a recompensa da herança. A Cristo, o Senhor, é que estais servindo”(Colossenses 3:24).
Nenhum comentário:
Postar um comentário