02 maio 2014

A GUERRA DO CRENTE ( II Timoteo 2.1-8)

- Ao escrever a segunda carta para Timóteo, Paulo estava preso em Roma. Todo aquele movimento de soldados à sua volta lhe fez refletir sobre a condição do cristão como soldado do Reino de Deus. 

1- Chamados e alistados. 
- Todos são chamados pelo Senhor, mas só os convertidos estão alistados no seu exército, que é a igreja. 
- Nenhum cristão está dispensado deste serviço militar.
- Não fomos chamados para sermos ricos ou termos boa posição social, embora não estejamos impedidos de tais coisas.
- Fomos chamados para a guerra. 

2- As guerras ilegítimas. 
- Muitos cristãos sabem que são soldados, mas estão lutando do lado errado.
- Isto acontece quanto combatemos nossos próprios irmãos, ou o nosso próximo, parente, vizinho ou colega. 
- Muitos se dedicam ao combate às outras denominações. 
- Isso ocorre quando o cristão fala, age ou até ora contra os outros. 

3- A guerra do cristão. 
- O nosso combate não é contra seres humanos (Ef.6.12), mas contra Satanás e seus demônios.
- Nossa missão é libertar homens cativos pelo inimigo.
- Nossa luta é também contra o pecado. 
- Nossas armas são: a palavra de Deus, falada e praticada, a oração e o jejum. 

Conclusão: 
- Neste mundo teremos batalha após batalha, mas, com Cristo, nós somos mais do que vencedores.
- Só ao final de sua vida, Paulo viu terminar o seu combate (II Tm.4.7-8).
- Quando Cristo voltar, seremos recebidos na glória e recompensados por todos os nossos combates.

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