A) Proteção.
- É responsabilidade dos pais prover no lar paz, harmonia, sossego, união, proteção e amparo. Ver as lições espirituais de Deuteronômio 22.8.
B) Afeto
- As relações afetuosas, fraternas e cordiais iniciam-se na família. É nesse ambiente, propício e acolhedor, que a criança recebe afeto, cuidado amoroso dos pais e irmãos mais velhos, e aprende a praticá-lo.
- A família de Deus. Deus valoriza tanto a família que a tomou como exemplo para ilustrar o seu relacionamento com a igreja.
- Deus, nosso Pai. Deus é o nosso supremo exemplo quanto ao papel da paternidade.
- Vejamos algumas de suas características como nosso Pai celestial.
1) Pai cuidadoso e provedor que Jamais falha. Ele cuida de cada um de seus filhos (Mt 10.31) e de suas necessidades (Mt 6.8). Ele, que já nos deu a suprema dádiva do céu — Jesus, não nos daria também com Ele todas as coisas? (Rm 8.32).
2) Pai amorável. Não há maior amor que o de Deus por nós (Jo 3.16; 15.13; 1 Jo 4.10,19; Rm 5.8). Ele é de igual modo compassivo e amoroso para com o filho que erra (Lc 15.20).
3) Pai que disciplina. O filho sempre está sujeito à disciplina amorosa de seu pai. A disciplina é um sinal do amor de Deus para com seus filhos, visando seu benefício (Hb 12.5ss). Mediante a disciplina, Deus visa nos tornar melhores discípulos dEle. Os termos disciplina e discípulo têm sua origem no mesmo radical latino que significa aprender.
4) Pai perdoador. Não há passagem que ilustre tão bem esta característica quanto a parábola do Filho Pródigo (Lc 15.11-32).
5) Pai conciliador. Na mesma parábola do Filho Pródigo, Jesus nos mostra que, muitas vezes, os pais são os apropriados e idôneos mediadores de conflitos na família (Lc 15.31,32).
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