21 julho 2017

O SALMO 23

- Se este salmo pertence a Davi, como geralmente supomos (no original não vem o nome do autor), é confortador pensar nas doces experiências do experimentado servo de Deus.
- O salmo teria sido composto na velhice do rei. 
- Dividamos o salmo em duas partes, a saber: 

I – O divino pastor e seu rebanho. Vs. 1 a 4. 
1. O Divino Pastor supre a todas as necessidades: "0 Senhor é o meu Pastor, nada me faltará". - V. 1. 
2. O Divino Pastor prodigaliza tranqüilo repouso aos cansados. "Deitar-me faz em verdes pastos, guia-me mansamente a águas tranqüilas". - V. 2. 
3. O Divino Pastor pregara a alma para o mais elevado serviço: "Ele restaura minha alma: guia-me pelas veredas da justiça por amor do Seu nome". - V. 3. 
4. O Divino Pastor provê proteção e consolação no maior perigo. Sim, "ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte não temeria mal algum, pois Tu estás comigo; a Tua vara e o Teu cajado me consolam". – V 4. 

II – Um banquete real. V. 5, 6. 
1. Esse banquete é servido em meio de conflito: "Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos". - V. 5. 
2. Esse banquete é promotor de abundante alegria: "Unges a minha cabeça com óleo; meu cálice transborda". - V. 5. 
3. Esse banquete satisfará a todas as necessidades da existência: "Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida". - V.6. 
4. Esse banquete é o tipo e a garantia da festa permanente nos aposentos do banquete celestial: "E habitarei a casa do Senhor por longos dias". - V.6.


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